Bibliografia Recomendada

 

REPOSITÓRIO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS SOBRE MEDICINAS COMPLEMENTARES
http://www.sab.org.br/med-terap/MTframeArtigosCient.htm

 

 

Práticas Alternativas ou Complementares

 
1. Barbosa MA. A utilização de terapias alternativas por enfermeiros brasileiros. [tese]. São Paulo: Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem; 1994.
 
2. Brasil. Ministério da Saúde. Portaria n. 971, de 03 de maio de 2006. Dispõe sobre a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no Sistema Único de Saúde. Diário Oficial da União, Brasília, 4 maio 2006. Seção 1, p. 20.
 
3. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS - PNPIC-SUS. Brasília; 2006.
 
4. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS - PNPIC-SUS atitude de ampliação de acesso. Brasília; 2008
 
5. Conselho Federal de Enfermagem (COFEN). Resolução COFEN-197/1997. Estabelece e reconhece as Terapias Alternativas como especialidade e/ ou qualificação do profissional de Enfermagem. In: Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo (COREn-SP). Documentos básicos de enfermagem: enfermeiros, técnicos, auxiliares. São Paulo; 2001. p. 159 - 60.
 
6. Conselho Federal de Enfermagem (COFEN). Resolução COFEN 290/2004. Fixa as Especialidades de Enfermagem. In: Conselho Regional de Enfermagem. Legislação. São Paulo (SP); 2004.
 
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11. Silva, MJP; Benko, MA. O uso das terapias alternativas por enfermeiros docentes. Rev. bras. enferm;51(3):457-68, jul.-set. 1998. tab.
 
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Antroposofia

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2. Bott V. Medicina antroposófica: uma ampliação da arte de curar. 3ª ed. São Paulo: Associação Beneficente Tobias; 1991.
 
3. Burkhard GK. Tomar a vida nas próprias mãos: como trabalhar na própria biografia o conhecimento das leis gerias do desenvolvimento humano. São Paulo: Antroposófica; 2000.
 
4. Creamer, U. Conhecendo a trimembração do organismo social. São Paulo: Palas Athena; s.d
 
5. Glöckler M. Salutogênese: onde se encontram as fontes da saúde física, anímica e espiritual? São Paulo: Liga dos Usuários e Amigos da Arte Médica Ampliada; 2003.
 
6. Hussemann F, Wolff O. A imagem do homem como base da arte médica. São Paulo: Resenha Universitária; 1978.
 
7. Internationale Vereinigung Anthroposophischer Ärztegesellschaften (IVAA) [homepage on the Internet]. [cited 2007 July. 8]. Available from: http://www.ivaa.info/
 
8. Lanz R. Noções básicas de antroposofia. 4ª ed. São Paulo: Antroposofia; 1997.
 
9. Lievegoed B. Fases da vida: crises e desenvolvimento da individualidade. 4ª ed. São Paulo: Antroposófica; 1997.
 
10. Moraes WA. As bases epistemológicas da medicina ampliada pela antroposofia. São Paulo: Associação Brasileira de Medicina Antroposófica; 2005.
 
11. Nuñez FHM. Leis gerais da biografia humana: descrevendo uma experiência com agentes comunitários de saúde. Nursing Saúde Coletiva 2004: 1 (1) : 22-27
 
12. Nuñez, HMF. Enfermagem antroposófica: uma visão histórica, ético-legal e fenomenológica. [tese]. São Paulo: Escola de Enfermagem Universidade de São Paulo; 2008.
 
13. O que é medicina antroposófica? Bol Integralidade Saúde [periódico na Internet]. [citado 2007 jul. 8]. Disponível em: http://www.lappis.org.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=175&sid
 
14. Soares SM. Práticas terapêuticas no serviço público de saúde: buscar caminhos e descaminhos [tese]. São Paulo: Faculdade de Saúde Pública, Universidade de São Paulo; 2000.
 
15. Steiner R, Wegman I. Elementos fundamentais para uma ampliação da arte de curar segundo os conhecimentos da Ciência Espiritual. 3ª ed. São Paulo: Antroposófica; 2007.
 
16. Steiner R. 1861-1925: minha vida: a narrativa autobiográfica do fundador da antroposofia. Trad. de Rudolf Lanz, Bruno Callegaro e Jacira Cardoso. São Paulo: Antroposófica; 2006.
 
17. Setzer V . http://www.ime.usp.br/~vwsetzer/ home page acessado 2008
 
18. Vieira NF. Reconhecimento da medicina antroposófica como prática médica: Processo Consulta n. 1818/93. Brasília: Conselho Federal de Medicina; 1993
 
 
 

Aromaterapia

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3. Lavabre M. Aromaterapia: a cura pelos óleos essenciais. Rio de Janeiro (RJ): Record (Nova Era); 1995.
 
4. Maddoks-Jennings W, Wilkinson JM. Aromatherapy practice in nursing: literature review. J Adv Nurs 2004; 48(1): 93-103.
 
5. Rose J. O livro da Aromaterapia: aplicações e inalações. Rio de Janeiro (RJ): Campus; 1995.
 
6. Tisserand R. A arte da Aromaterapia. São Paulo (SP): Roca; 1993.
 
 

 

Auriculoterapia e Acupuntura

1. Auteroche B, Navailh P. O diagnóstico na Medicina Chinesa. São Paulo; Andrei, 1992.
 
2. Garcia EG. Auriculoterapia. São Paulo; Roca, 1999.
 
3. Hirsch S. Manual do Herói. 2ed. Rio de Janeiro; Correcotia, s/d.
 
4. Lee EW. Auriculo acupuntura. 3 ed. São Paulo; Ground, 1989.
 
5. Maciocia G. Diagnóstico na Medicina Chinesa: um guia geral. São Paulo: Roca, 2005.
 
6. Maciocia G. Os fundamentos da Medicina Chinesa. São Paulo; Roca, 2006.
 
7. Nogier PMF. Noções práticas de Auriculoterapia. São Paulo; Andrei, 1998.
 
8. Nogier R. Auriculoterapia ou acupuntura auricular 1º Grau. São Paulo; Andrei, 2003.
 
9. Souza M.P. Tratado de auticuloterapia. Brasília; Instituto Yang, 1991.
 
10. Suen LK, Wong TK, Leung AW. Is there a place for auricular therapy in the realm of nursing? Complement Ther Nurs Midwifery. 2001;7(3):132-9.
 
11. Wen TS. Acupuntura clássica chinesa. 10 ed.São Paulo; Cultrix, 1985.
 
12. World Health Organization (WHO). Guidelines on Basic Training and Safety in Acupuncture. Geneva; WHO Publications, 1999.
 
 
 

Cromoterapia

1. Amber, R. Cromoterapia: a cura através das cores. Trad. Cláudio Giordano. São Paulo: Cultrix.1983.
 
2. Clark, L.; Martine, Y. A vibração das cores: resultados surpreendentes que podem ser conseguidos com o uso adequado da cor. Trad. Adail U. Sobral. São Paulo: Pensamento. 1976.
 
3. Edde, G. Estudo geral das cores. In: Claret, M. (Ed.) O poder da cromoterapia. São Paulo: Clipping, 1998. p. 23-42.
 
4. Gaspar, E. D. Cromoterapia: cores para a vida e para a saúde. 2. ed. Rio de Janeiro: Pallas.1997.
 
5. Marini, E. Cromoterapia. Dicas e orientações de como as cores podem mudar sua vida. Rio de Janeiro: Nova Era.2002.
 
6. Nunes, R. Compêndio científico de cromoterapia. 4. ed. Brasília: L.G.E. 2001.
 
7. Nunes, R. Dinâmica da cromoterapia. 5. ed. Brasília: Linha Gráfica. 1998.
 
8. Rousseau, R. A linguagem das cores: a energia, o simbolismo, as vibrações e os ciclos das estruturas coloridas. Trad. J. Constantino. Riemma. São Paulo: Pensamento.1980.
 
9. Valcapelli. Cromoterapia propriamente dita. In: CLARET, M. (Ed.) O poder da cromoterapia. São Paulo: Clipping, 998. p. 95-104.
 
 
 

Florais

1. Bach, E. A terapia floral: escritos selecionados de Edward Bach. São Paulo: Ground; 1991. 268p
 
2. Bach, E. Os Remédios Florais do Dr. Bach. Incluindo o Cura-te a ti mesmo. São Paulo: Pensamento, 1997. 96p.
 
3. Barnard, J. Las Plantas Sanadoras de Edward Bach. Julian Barnard; Hereford, 1999.
 
4. Barnard, J. Padrões de Energia Vital. São Paulo: Aquariana, 1992. 199p.
 
5. Barnard, J. Remedios Florales de Bach - Forma y Función. Inglaterra/México: Flower Remedy Programme, 2008.
 
6. Barnard, J. Um Guia para os Remédios Florais do Dr. Bach (8. ed.). São Paulo: Pensamento, 2004. 74p.
 
7. Chancellor, P.M. Manual Ilustrado dos Remédios Florais do Dr. Bach (8. ed.). São Paulo: Pensamento, 1998. 193p.
 
8. Duques, M. Os Florais de Bach e as Sindromes do Feminino (3. ed.). Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 1997.
 
9. Ganem, E.E. Os Florais do Dr. Bach e o Eneagrama (6. ed.). São Paulo: Nova Era, 2006. 108p.
 
10. Howard, J. Remédios Florais do Dr. Bach Passo a Passo: Guia Completo (12. ed.). São Paulo: Pensamento, 2001. 90p.
11. 
Jones, T.W.H.; Jones, A.J. Dicionário dos Remédios Florais do Dr. Bach (9. ed.). São Paulo: Pensamento, 1998. 43p.
 
12. Kaminski, P. Flores que Curam: Como Usar Essências Florais. São Paulo: Triom, 2000. 181p.
 
13. Kaminski, P.; Katz, R. Repertório das Essências Florais. São Paulo: Triom,1997. 231p.
 
14. Kripper, V. Terapia Floral Bach Aplicada à Psicologia (4. ed.). São Paulo: Gente, 1992. 117p.
 
15. Lambert, E. Os Estados Afetivos e os Remédios Florais Dr. Bach (4. ed.). São Paulo: Pensamento, 2001. 164p.
 
16. Monari, C. O Despertar da Alma com os Florais de Bach. São Paulo: Roca, 2001. 230p.
 
17. Monari, C. Participando da Vida com os Florais de Bach (3. ed.). São Paulo: Roca, 2002. 655p.
 
18. Monteiro, JR.; A.J.R. A Cura Pelas Flores - Os Harmonizantes Florais do Dr. Bach (8. ed.). São Paulo: Ibrasa, 1991.
 
19. Paroni, M.; Paroni, C. Aprenda a Ser Feliz Com os Florais de Bach (2. ed.). São Paulo: Mara Paroni, 2003. 176p. 
 
20. Sceffer, M. A Terapia Original com as Essências Florais de Bach (10. ed.). São Paulo: Pensamento, 2002. 268p.
 
21. Sceffer, M. Experiências com a Terapia Floral do Dr. Bach (3. ed.). São Paulo: Pensamento, 1994. 163p.
 
Sceffer, M. Terapia Floral do Dr. Bach: Teoria e Prática (9. ed.). São Paulo: Pensamento, 2002. 229p.
 
22. Sceffer, M. Terapia Floral Original do Dr. Bach Para Auto-Ajuda. São Paulo: Pensamento, 2008. 198p.
 
23. Silva, M.J.P.; Gimenes, O.M.P.V. Florais uma alternativa saudável: pesquisas revelam tratamentos e resultados dessa terapia. São Paulo: Gente; 1999.
 
24. Stern, C. Remédios Florais da Califórnia. São Paulo: Pensamento, 1999. 232p.
 
25. Stern. C. Tudo o Que Você Precisa Saber Sobre os Remédios Florais de Bach (10. ed.). São Paulo: Pensamento, 1992. 302p. 
 
26. Stern, C.; STERN, D.H. Florais de Bach: Novos Processos Técnicos e Clínicos. São Paulo: Pensamento, 1998. 134p.
 
27. Vlamis, G. Rescue - Florais de Bach para Alívio Imediato. São Paulo: Roca, 1992. 182p.
 
28. Weeks, N. As Descobertas Médicas de Dr. Edward Bach Médico. Instituto Dr. Edward Bach, 144p.
 
29. Wheeler, F.J. Repertório dos Remédios Florais do Dr. Bach (6. ed.). São Paulo: Pensamento, 1993. 35p.
 
30. White, I. Essências Florais Australianas (4. ed.). São Paulo: Triom, 2001. 234p.
 
 
 

Iridologia

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2. Beringhs L. Vida saudável pela Iridologia. São Paulo: Probe; 1997.
 
3. Johnson D. O olho revela. São Paulo: Ground; 1992.
 
4. Salles LF. Epidemiologia dos anéis de tensão [monografia]. São Paulo(SP): Instituto Brasileiro de Estudos Homeopáticos - IBEHE; 2003.
 
5. Salles, LF. A prevalência de sinais iridológicos nos indivíduos com Diabetes mellitus [dissertação]. São Paulo: Escola de Enfermagem da USP; 2006.
 
6. Valverde R, Augusto Á. Iridologia e florais de Bach. 3ª ed. São Paulo: Ground; 1994.
 
 
 

Massagem

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2. Basile, ALO. Estudo randomizado controlado entre as posições de parto: litotômica e lateral-esquerda. Säo Paulo; s.n; 2001.
 
3. Brêtas, JRS; Silva, MGB. Relato de experiência do projeto: grupo de massagem e estimulação de bebês, na Universidade Federal de Säo Paulo. Rev. baiana enferm;12(1):91-98, abr; 1999.
 
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Musicoterapia (Música & Saúde)

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Reiki

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